Apucaranense vira réu por homicídio qualificado, estupro e ocultação de cadáver
Modificado em 18/03/2020, 09:48
A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR), na terça-feira (17), contra Flávio Campana,de 40 anos, acusado de assassinar e estuprar a bailarina Maria Glória Poltronieri Borges. O corpo de Magó foi encontrado do dia 26 de janeiro, em uma cachoeira em Mandaguari.
Flávio Campana foi denunciado por homicídio com três qualificadoras: feminicídio, meio cruel e para assegurar impunidade por outro crime e também pelos crimes estupro e ocultação de cadáver.
Ainda segundo a decisão, Campana também teve a prisão temporária convertida para preventiva.
O suspeito em depoimento chegou a afirmar que manteve relações sexuais de forma consensual com a vítima e negou que tenha cometido o homicídio.
Mesmo assim, a polícia não tem dúvidas sobre a participação de Campana no assassinato de Magó, já que material genético coletado no corpo da vítima é compatível com o DNA dele, como apontou o resultado dos exames realizados pelo Instituto Médico Legal (IML).