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Após morte de bailarina, Maringá terá ato de repúdio ao feminicídio

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Escrito por Redação
Publicado em
Modificado em 28/01/2020, 12:20
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Além da comoção social, a morte da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, de 25 anos, assassinada próximo a uma cachoeira de Mandaguari, tem causado revolta, principalmente entre mulheres. Nesta segunda-feira, 27, começou a ser organizado um ato de repúdio ao feminicídio, que deve ocorrer no próximo sábado, 1º, em Maringá.

A manifestação, segundo a própria organização, é autônoma e repudia a violência de gênero, além de lembrar “aquelas que morreram por serem mulheres”.

Em menos de 24 horas, mais de 700 pessoas já haviam confirmado presença no ato e outras 900 demonstraram interesse.

Nesta quarta-feira, 29, os manifestantes pretendem se reunir para planejar o ato. A reunião está marcada para às 18h, embaixo do Restaurante Popular de Maringá (localizado na Rua Professor Lauro Eduardo Werneck, 500, Zona 7).

A concentração para a manifestação será feita na Praça Renato Celidônio, a praça da Prefeitura de Maringá, a partir das 16h do sábado.

Morte da bailarina

Maria Glória Poltronieri Borges foi encontrada morta na tarde de domingo, 26, próximo a uma cachoeira de Mandaguari. Mago, como era chamada por familiares e amigos, foi ao local no sábado, 25, para acampar.

A Polícia Civil investiga o caso e já tem fotos de pessoas que passaram pela cachoeira no fim de semana. Os investigadores trabalham agora para tentar identificar essas pessoas e ouvi-lás.

“Nós já temos fotos de pessoas que estiveram com ela e agora essas pessoas precisam ser ouvidas. Elas são peça chave pra gente avançar nas investigações”, disse o delegado Diego de Almeida, de Maringá.

A Polícia Civil de Mandaguari juntou forças com equipes de Maringá para acelerar a investigação e chegar mais rápido ao autor, ou autores, do crime. O delegado, inclusive, não descarta a possibilidade de mais de uma pessoa ter envolvimento na morte de Maria Glória.

Por, Portal GMC

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