Vacinação contra gripe e o sarampo já está na reta final
Modificado em 25/06/2020, 09:32
As campanhas de vacinação contra a gripe e o sarampo seguem até o dia 30 (terça-feira), e a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná apoia e participa de ações dirigidas para vacinar a população-alvo contra a duas doenças.
No final de semana, o município de Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba, vacinou contra a Infuenza adultos, gestantes e puérperas, em drive-thru na escola Municipal Reino da Loucinha, e para as crianças, em três unidades de saúde.
O município de Pato Branco também vacinou grupos prioritários contra a gripe, em drive-thru, na feira do produtor, na segunda e terça-feira.
“Estamos a uma semana do encerramento das duas campanhas e recomendamos que as secretarias municipais promovam estas ações dirigidas, pois evitam a formação de filas e aglomerações em ambientes com pessoas doentes e internadas. As vacinas devem ser mantidas como forma de proteção, mesmo com a pandemia”, afirmou o secretário da estadual Saúde, Beto Preto.
A Secretaria apoia também as atividades de vacinação contra o sarampo nas empresas privadas. “Neste momento, com aumento de casos da Covid-19 a prevenção se torna fundamental ainda, e por isso a temos levado as doses até estas empresas com maior concentração de colaboradores”, disse a chefe da Divisão do Programa de Imunização da Secretaria, Vera Rita da Maia.
PÚBLICOS – Nesta etapa, a campanha de vacinação contra o sarampo tem como público-alvo jovens e adultos de 20 a 49 anos.
A campanha de vacinação contra a Influenza prioriza agora os adultos, gestantes, puérperas e crianças. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde para cobertura vacinal é de 90% da população-alvo.
O Paraná apresenta hoje a taxa de 85,14% na vacinação contra a Influenza. A campanha ainda não atingiu a meta de imunização para os grupos prioritários elencados nesta fase.
Até o último levantamento, crianças apresentavam 57% de cobertura vacinal; gestantes, 54%; adultos 50,70% e puérperas, 68,07%. Todos esses grupos estão com coberturas vacinais abaixo da meta.
“Ressaltamos a importância de que todos os grupos estejam devidamente vacinados, com a finalidade de evitar as complicações, internações e óbitos em decorrência da influenza”, explica a enfermeira.