Grêmio deve ter a volta do zagueiro argentino Kannemann em jogo contra o São Luiz
Modificado em 14/03/2020, 16:48
O jogo deste domingo (15) contra o São Luiz, pela terceira rodada do segundo turno do Campeonato Gaúcho, deverá ter uma boa novidade para a torcida do Grêmio. É bastante provável que o técnico Renato Gaúcho promova a volta do zagueiro Walter Kannemann, que está afastado da equipe tricolor há mais de um mês por causa de uma lesão.
Neste sábado (14), Renato Gaúcho comandou um treino no CT Luiz Carvalho, em Porto Alegre, e o argentino participou da atividade sem qualquer limitação. Com isso, está apto para ser escalado para o jogo contra o São Luiz, marcado para as 11 horas deste domingo, na Arena do Grêmio.
Kannemann está fora de ação desde o dia 30 de janeiro, quando sofreu uma lesão no pé esquerdo na partida contra o São José, pelo torneio estadual. Inicialmente, o departamento médico gremista esperava por uma rápida recuperação, mas o problema se mostrou mais grave do que se imaginava e o jogador foi submetido a uma cirurgia há um mês.A menos que surja uma surpresa de última hora, o argentino voltará neste domingo a formar dupla com seu velho parceiro Pedro Geromel.
Como a Copa Libertadores está suspensa por causa da pandemia do coronavírus - o Grêmio jogaria na próxima quarta-feira contra a Universidad Católica, no Chile -, Renato Gaúcho não vê mais a necessidade de poupar jogadores do jogo contra o São Luiz e vai escalar os seus principais jogadores para enfrentar a equipe de Ijuí (RS).A grande dúvida do treinador é o meia Jean Pyerre.
O jovem jogador se recuperou recentemente de uma grave lesão e já voltou a jogar, mas Renato Gaúcho ainda não tem certeza se ele está pronto para começar uma partida como titular. Caso decida manter Jean no banco de reservas, o técnico deverá manter Maicon no meio de campo.
O time provável do Grêmio para o jogo deste domingo é o seguinte: Vanderlei; Victor Ferraz, Pedro Geromel, Kannemann e Caio Henrique; Lucas Silva, Matheus Henrique e Jean Pyerre (Maicon); Alisson, Diego Souza e Everton.
Estadão Conteúdo