Caso Daniel; Advogado de suspeito diz que intenção era "castrar" e não matar
Modificado em 12/11/2018, 13:32
Edson Stadler, advogado de Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, primo de Cristiana Brittes e suspeito de ter participado da morte do jogador Daniel, declarou que a intenção dos quatro envolvidos no crime era de “castrar” a vítima.
De acordo com o advogado, Edison Brittes, que confessou ter matado Daniel, não teria obrigou ninguém a entrar em seu carro após o espancamento de Daniel, ainda na casa da família.
David Vollero, Igor Kyng e Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, foram com Edison até o local onde o jogador foi morto a convite do mesmo, mas que não houve coação. “Eles foram espontaneamente”, afirmou o advogado que também revelou que o combinado era que o trio segurasse Daniel para que Edison fizesse a castração.
"No caminho o Edison teve outro comportamento ao ver mensagens do Daniel com fotografias junto da mulher e alterou-se. Ele abriu o porta-malas, e todos desceram”, declarou o advogado contrariando outras versões.
“O Edison abriu o porta-malas e surpreendentemente cortou o pescoço do Daniel", contou.