Jornalista Willian Waack encerra 10º Congresso Nacional Moveleiro em Arapongas
Modificado em 05/09/2019, 18:40
O renomado jornalista Willian Waack esteve no centro de eventos Expoara, em Arapongas, na tarde desta quinta-feira (5), para comandar a última palestra do 10º Congresso Nacional Moveleiro, realizado pela Fiep – Federação das Indústrias do Estado do Paraná. O jornalista encerrou o ciclo de palestras promovido pela Tribuna do Norte e Sindicato das Indústrias Moveleiras de Arapongas (SIMA), com o tema ‘A competitividade pela inovação dos significados: nossos desafios para os próximos 20 anos’.
“Trato nesta palestra da agenda da competitividade. É muito ruim ter de reconhecer que nós, como país, ficamos para trás. Alguns países que há 20 anos atrás tinham metade da renda per capita do Brasil, hoje já ultrapassaram a nossa marca, ou seja, o Brasil andou devagar e os outros países andaram mais depressa. Nossa agenda hoje é para debater a capacidade da nossa economia em competir lá fora, de se abrir e de demonstrar melhores oportunidades”, disse Waack.
Último dia
Murilo de Oliveira, consultor especializado em transformação digital, também palestrou no último dia do 10º Congresso Nacional Moveleiro. “Ser digital é diferente de ser eletrônico. Quando falo de ser digital pressuponho o uso de plataformas e mecanismos capazes de gerarem atualizações o tempo todo, em uma dinâmica contínua de comunicação entre todas as pessoas envolvidas, o que permite gerenciar todas as fases operacionais e de produção em tempo real”, afirmou.
Adriana Kalinowski, designer e consultora de negócios do Sebrae/PR, destacou que a transformação digital é feita por pessoas, com contínuo entrosamento das equipes, e que inovar passou a ser condição para a permanência no mercado. Como exemplo, Adriana apresentou a nova metodologia desenvolvida pela entidade e direcionada às indústrias de pequeno porte.
Jorge Biff Neto, especialista em gestão de marketing e empreendedorismo, pontuou que a transformação digital é intrínseca a todos os mercados e que o lema da competitividade passou a ser ‘falhe rápido, inove e avance’. Durante a palestra, ele fez a conexão entre transformação digital e branding, considerando a identidade e imagem das marcas percebidas pelo consumidor, o valor que o mercado atribui às marcas com base nas soluções e inovações oferecidas aos clientes e a capacidade de extensão das marcas para outras versões de produtos e serviços com o objetivo de facilitar o lançamento de novas alternativas para mais experiências do consumidor.