Prefeito de Apucarana garante capela mortuária no Jardim Colonial
Modificado em 28/07/2020, 18:06
O prefeito Júnior da Femac anunciou nesta terça-feira (28/07) a construção de uma capela mortuária para atender ao Jardim Colonial e imediações. A estrutura, que será viabilizada com recursos da Autarquia dos Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa), será edificada em terreno de 1,2 mil metros quadrados, localizado na Avenida Aviação esquina com Rua Guaianazes, doado pela Associação dos Funcionários Públicos de Apucarana (AFAP).
A obra deverá absorver recursos na ordem de R$ 350 mil e vai seguir o padrão das capelas construídas no Distrito de Vila Reis e Jardim Ponta Grossa, contando com cerca de 160 metros quadrados de área, hall de entrada, sala de velório, varandas externas cobertas, sala de estar, copa, depósito e dois sanitários adaptados para portadores de necessidades especiais.
Em vistoria ao terreno, o prefeito Júnior da Femac revelou que a obra é um pedido da comunidade que chegou à prefeitura através da vereadora Márcia Sousa. “Agradeço ao trabalho da vereadora e a todos da AFAP, nas pessoas do presidente Adir e do vice Marcos, que juntamente com a diretoria atuaram para que pudéssemos chegar a um bom termo, definindo esta área para construção da capela mortuária que vai atender a uma grande e importante região de Apucarana”, disse o prefeito Júnior da Femac.
A cessão amigável do terreno será oficializada através de decreto municipal de utilidade pública. “Esta obra faz parte de um planejamento da atual administração que fortaleceu e vem expandindo os serviços funerários no município com construção de capelas mortuárias em comunidades distantes da área central. O então prefeito Beto Preto viabilizou as capelas do Distrito de Vila Reis e Jardim Ponta Grossa, que também eram pedidos antigos da população, e agora chega o momento do Jardim Colonial e imediações, residem mais de 20 mil pessoas que terão um espaço adequado em um momento tão difícil para todos nós, que é o luto”, disse o prefeito, lembrando ainda de investimentos feitos pela Aserfa nos cemitérios municipais, reforma e ampliação da capela mortuária central e da capela mortuária do Distrito de Pirapó.
Para definição da construção da nova capela, a Aserfa levou em consideração diversos critérios. “Primeiro avaliamos o distanciamento do centro e também o número de moradores. Quando se tem uma população deste porte, distante da área central, já se justifica ter uma capela mortuária”, explicou Marcos Bueno, diretor-presidente da Aserfa. Ele relata que a região atendida é bastante extensa e populosa. “E em breve terá uma capela adequada, com capacidade para dois velórios simultâneos, toda equipada para oferecer conforto às famílias”, reforçou.
A vereadora Márcia Sousa agradeceu à administração municipal por atender ao pedido da população. “O prefeito Júnior da Femac vem dando continuidade ao trabalho do ex-prefeito Beto Preto, ouvindo e atendendo aos anseios das comunidades. Agradeço por mais esta obra, da qual foi interlocutora junto aos moradores. É o dinheiro público sendo bem aplicado”, destacou a vereadora.
O vice-presidente da Associação dos Funcionários Públicos de Apucarana (AFAP), Marcos Francisco dos Santos, relata que a entidade tem uma área de quase um alqueire, onde disponibiliza uma estrutura de lazer para os associados e que a parte doada estava ociosa. “A associação está sempre disponível e, neste momento, estamos muito felizes com este apoio que estamos podendo dar ao Município”, disse Santos. Segundo ele, a doação da área foi aprovada pela diretoria da entidade e atende a pedido do prefeito Júnior da Femac. “Constatamos que é um gestor que quer muito atender à população desta região. Esta obra será muito importante para as famílias em um momento muito difícil, que é quando se perde um ente querido. Assim, quando isso ocorrer, não será preciso se deslocar para capelas distantes”, comentou o dirigente da associação.
O secretário Municipal de Obras, Herivelto Moreno, relata que com a definição do terreno, a prefeitura vai concluir o orçamento do projeto para dar início à licitação. “É uma obra de quatro meses e acreditamos já ser possível inaugurar e entregar para uso da comunidade no início do ano que vem”, disse o secretário, destacando que a “área cedida é excelente, de fácil acesso e conectada com todos os conjuntos habitacionais do entorno”.